No
que diz respeito ao orçamento privativo, os recursos foram aplicados
principalmente em três áreas - "Despesas de Âmbito de Serviço
Social", "Despesas de Funcionamento e de Investimento dos
Serviços", bem como "Transferencia para o Sector Público"
- para a promoção dos serviços de Macau. Durante o ano de 2000,
a totalidade gasta foi de Mop$252.446.409,20, que correspondeu a uma
redução de 1,63% em relação ao ano anterior (Ver Mapa 11.2). |
|
(anteriormente, esta verba tinha sido apenas
de um milhão e tal de patacas); se da quantia de Mop$127.364.926,50
em 1999 se subtraísse esta verba de Mop$30.000.000, o resultado
de Mop$97.364.926,50 seria a quantia real destinada pelo IAS ao apoio
financeiro regular e irregular a diversas instituições e
associações (1); a seguir, se compararmos esta quantia com
o montante gasto em 2000, no valor de Mop$106.598.539,60, poderemos
ver um aumento de 9,48%; se continuarmos a subtrair da quantia de
Mop$171.461.832,80 aquela verba de Mop$30.000.000, gasta no âmbito
de serviço social, podemos ver que o montante de Mop$161.143.789,00
gasto no ano de 2000 tem um aumento de 13,91% em relação ao resultado
desta subtracção, Mop$141.461.832,80. |
(1) |
Porque a quantia real destinada ao apoio financeiro regular e irregular
representa que o serviço de apoio do IAS é um cargo a longo
prazo. Em princípio, o orçamento anual na matúria deve
ser contínuo, mas uma verba casualmente concedida não tem este
sentido. Por isso, é relativamente razoável tomar a
quantia destinada ao apoio financeiro regular e irregular como parâmetro
comparativo de aumento. |
(1) |
Inclui o apoio financeiro a equipamentos sociais geridos por instituções
particulares, associações de solidariedade social e estabelecimentos de
caridade; |
(2) |
Inclui as despesas do funcionamento da Creche Monte da Guia, Lar de
Idosos de N. Sra. de Ká-Hâ, três cantinas, dois centros de actividades para
idosos e centro de sinistrados, subordinados ao IAS, com a exclusão de
pessoal; |
(3) |
Inclui os encargos com a organização de acções de formação para
trabalhadores dos equipamentos sociais, as bolsas e apoio de propinas aos
alunos do curso de serviço social. |
|
|
|
|
Grupo profissional |
|
|
Entre
eles, a distribuição dos 18 dirigentes, chefes e chefes funcionais
é a seguinte (Ver Gráfico 11.2): Habilitações literárias No
âmbito de habilitações literárias, o número dos funcionários com as
habilitações literárias de ensino superior registou um aumento contínuo,
passando de 116 unidades de 1999 para 137 unidades de 2000, que correspondeu
a 40% do total de pessoal (Ver Mapa 11.6 e Gráfico 11.3). |
|
Dos
61 técnicos superiores/equiparados e 37 técnicos/equiparados
deste Instituto, todos são portadores de curso universitário ou
de grau superior, e os que possuem as habilitações |
|
académicas
de serviço social ocupam 59,2% do total (58 unidades). A distribuição
do âmbito de habilitações literárias vê-se
no seguinte gráfico: |
Idade e sexo Dos
327 funcionários, o grupo etário entre 31 - 45 anos ocupa a faixa
maioritária, que representa 55,4% da totalidade do pessoal pertencente ao
quadro deste Instituto. Simultaneamente, quase 60% dos funcionários são de
sexo feminino (Ver Mapa 11.7) |
|
Recrutamento do pessoal Em
2000, foram abertos no IAS cinco concursos públicos, envolvendo-se
uma vaga de técnico superior no âmbito de prevenção da
toxicodependência, três vagas de técnicos superiores no
âmbito administrativo e financeiro e quinze técnicos no âmbito
de acção social. Até ao fim de 2000, só três concursos
públicos concluíram todos os seus respectivos processos. Outros
dois concursos ainda estavam em curso até 31 de Dezembro deste
ano. |
|
|
|
|
|
ao seu desenvolvimento de actividades,
realização de obras de restauro, aquisição de equipamentos, etc.). (Ver Mapas
11.8, 11.9 e 11.10) |